Cáceres, 29 de novembro de 2024 - 06:21

Trio é preso por torturar e arrancar coração de rival em MT

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 Daniel Azevedo de Abreu, 22 anos, foi sequestrado no dia 1º de setembro deste ano. Ele foi torturado, morto a tiros, teve o coração arrancado.

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 Três bandidos foram presos por envolvimento na execução brutal de Daniel Azevedo de Abreu, 22 anos, ocorrida em setembro deste ano, em uma fazenda de Sinop (500 km de Cuiabá). Ele foi torturado até a morte e ainda teve o coração arrancado.

 De acordo com a Polícia Civil, Daniel era do Pará e estava morando recentemente em Sinop. Ele foi sequestrado no dia 1º de setembro e levado até uma região de mata. Lá, os bandidos torturaram o jovem até a morte.

 Imagens obtidas pela Polícia Civil, mostram que os criminosos atiraram contra Daniel e depois arrancaram seu coração, gravando o momento em celular. Depois disso, ele ainda teve o corpo enterrado e desovado em uma área rural próxima da Estrada Brígida.

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Daniel Azevedo de Abreu foi morto em setembro deste ano

 As investigações chegaram aos demais envolvidos no brutal crime após a prisão de um suspeito, no dia 06 de setembro, pela Polícia Militar. Na ocasião, um criminoso detido mostrou onde haviam enterrado o corpo da vítima e deu detalhes da ação, motivação e participação dos outros envolvidos.

 O criminoso detido na ocasião estava com uma arma supostamente usada no crime. Ele foi encaminhado à audiência de custódia da Justiça e liberado mediante uso de tornozeleira eletrônica. Posteriormente, foi preso por roubo.

 Nesta semana, outros dois envolvidos no crime foram presos. Na tarde de quarta-feira (22), um homem de 23 anos, conhecido  como Polaquinho, foi detido no Bairro Jardim Primavera.

O segundo bandido, de 32 anos, conhecido como Nike, foi detido no Bairro Jardim Vindilina, na manhã dessa quinta-feira (23). As investigações apontaram que ele liderou o sequestro e execução da vítima.

 Já o outro mandado de prisão, contra o mandante do homicídio, foi cumprido na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá. A equipe da DHPP confirmou que a ordem de assassinato partiu de dentro da penitenciaria após suspeitas de que Daniel seria supostamente membro de uma facção rival.

 Reprodução: Repórter MT

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