Quando a política encontra o amor: o exemplo de quem realmente cuida de pessoas
Num país onde promessas vazias são rotina, Irajá Lacerda vem mostrando que é possível fazer diferente — e melhor. No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a gente não podia deixar de reconhecer quem vem, com ações concretas, mudando a realidade de centenas de famílias neurodivergentes no oeste do Mato Grosso.
Não se trata só de discursos bonitos. Irajá organiza mutirões de diagnóstico, oferece cursos de capacitação gratuitos para pais, rofessores e profissionais da saúde, entrega laudos, ajuda com a documentação para garantir benefícios e, mais do que tudo, acolhe quem mais precisa.
“Enquanto houver uma criança esperando diagnóstico, uma família sem assistência ou uma escola despreparada… eu estarei aqui. Trabalhando. Construindo. Lutando.” Foi com essas palavras que Irajá se comprometeu publicamente com uma causa que transformou não só a vida das famílias atendidas — mas a dele também.
Formação e apoio real às famílias
Entre as ações realizadas, estão:
- Cursos em diversos municípios de “Práticas Inclusivas”, com mais de 80 horas de conteúdo sobre TEA, TDAH e TOD, voltado para profissionais da educação e famílias;
- Mutirões de atendimento com equipe multidisciplinar, envolvendo médicos, psicólogos, assistentes sociais e terapeutas;
- Entrega de laudos e documentos para acesso a direitos como o BPC/LOAS;
- Criação de protocolos de acolhimento em escolas públicas, garantindo mais inclusão e preparo nas salas de aula.
Escutando quem mais importa: o povo
As ações coordenadas por Irajá escutam a base. Mães de Cáceres, Campos de Júlio, Nova Olímpia e tantos outros municípios agora encontram apoio psicológico, jurídico e médico, em um estado onde, por muito tempo, o silêncio foi a única resposta.
Um futuro onde todos cabem
Não é exagero dizer que Irajá Lacerda colocou o tema do autismo no centro do debate social do Mato Grosso. E ele não está sozinho. Ao lado de especialistas e voluntários, vem formando redes de apoio, criando protocolos de atendimento em políticas públicas e lutando para que nenhuma criança seja invisibilizada.
“Minha missão é cuidar de pessoas”, diz ele. E quem acompanha o dia a dia do projeto sabe: ele cumpre essa missão com o coração na mão e os pés no barro.
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