Cáceres, 9 de junho de 2025 - 15:49

Influenciador de Cáceres é preso por esquema no ‘Jogo do Tigrinho’

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 Polícia Civil deflagrou, na manhã desta segunda-feira (9), a Operação Tiger Hunt, que cumpre 21 ordens judiciais contra uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro, extorsão, estelionato e falsidade ideológica por meio da exploração de jogos de azar, especialmente o ‘Jogo do Tigrinho’. Entre os presos, está Luiz Gustavo Almeida, 26, influenciador de Cáceres (225 km ao oeste de Cuiabá).

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 Conforme as informações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), são cumpridas 4 prisões, 5 busca e apreensão, além do sequestro de bens e imóveis, quebra de sigilo telefônico e bancário e suspensão das atividades econômicas.

 Entre os presos, segundo apurado pelo , está Luiz Gustavo, que tem 5.972 seguidores. Sua última publicação é divulgando o jogo de azar. Ele se apresenta como ‘gamer profissional, investidor esportivo e proprietário de uma empresa’. Na casa dele, os investigadores apreenderam uma Hilux, uma moto aquática, celular e um computador.

 

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Yuri Ramires | Gazeta Digital

 Em 5 meses de investigação, a polícia identificou um grupo criminoso que, por intermédio de influenciadores digitais, criou um esquema de fraude para promover lançamentos diários de novas plataformas de jogos ilegais online, em especial o ‘Jogo do Tigrinho’.

 Os influenciadores incentivavam os seguidores a apostarem. Eles apareciam em vídeos mostrando que jogavam e ganhavam altos valores, em poucos segundos, com apostas de valor baixo.

 Para isso, eles usavam uma versão de demonstração, que tinha senhas programadas para apresentar resultados vitoriosos. A farsa servia para captar um maior número de apostadores.

 Consta ainda que os investigados compravam CPF de pessoas em situação de vulnerabilidade, por R$ 50 a R$ 100, forçando-as a realizar cadastro em bancos digitais para utilizar os sites de apostas, bem como lavar dinheiro das empresas.

 Segundo a polícia, foi constatado o aumento expressivo do patrimônio dos investigados, que compraram carros de luxo, imóveis, motos aquáticas, joias e faziam viagens e ostentavam uma vida que a população média não tem acesso.

 Fonte: Folha5

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