Cáceres, 31 de janeiro de 2025 - 18:44

Governo de MT repassa R$ 1,2 milhão para Justiça pagar salários de março dos trabalhadores do antigo Hospital São Luiz

Governo de MT repassa R$ 1,2 milhão para Justiça pagar salários de março dos trabalhadores do antigo Hospital São Luiz
 Recurso é referente a um acordo para sanar o pagamento de salários do mês março de 2022 aos servidores do antigo Hospital São Luiz.

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 O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), repassou o valor de R$ 1,2 milhão à Justiça do Trabalho, fruto de um acordo para sanar o pagamento de salários dos servidores do antigo Hospital São Luiz

 O valor repassado é equivalente ao pagamento dos serviços prestados no mês de março de 2022 pelo Hospital São Luiz, que tinha contrato com o Estado. A unidade era gerida pela empresa Pró-Saúde e atualmente funciona como um anexo do Hospital Regional de Cáceres

 De acordo com a secretária de Estado de Saúde, Kelluby de Oliveira, o Estado entendeu a importância do acordo. “A SES esteve totalmente empenhada para que essas questões fossem sanadas por intermédio da Justiça do Trabalho. Para o Estado, é importante que esses funcionários tenham o seu trabalho reconhecido e o salário garantido”, disse.

Governo de MT repassa R$ 1,2 milhão para Justiça pagar salários de março dos trabalhadores do antigo Hospital São Luiz
Governo de MT repassa R$ 1,2 milhão para Justiça pagar salários de março dos trabalhadores do antigo Hospital São Luiz. – Reprodução: Governo de Mato Grosso.

 A gestora ainda informou que, conforme informações da Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT), os pagamentos já começaram a chegar na conta dos trabalhadores. “As últimas informações são de que os alvarás já estão sendo liberados pela Justiça. Para aqueles trabalhadores que têm apenas a conta salário e não conseguem expedir alvará eletrônico, está sendo expedido alvará físico”, esclareceu. 

 Histórico

 O Hospital São Luiz foi requerido administrativamente pelo Estado no dia 28 de março. A unidade, que até então era contratada pela SES, ameaçava fechar as portas e não estava cumprindo com o estabelecido junto ao Sistema Único de Saúde (SUS)

 A Pró-Saúde, empresa que administrava o hospital, era contratada pelo Estado para ser referência em atendimentos ambulatoriais, clínica geral, internações de cirurgia geral, ginecologia, obstetrícia clínica e cirúrgica, pediatria clínica, pneumologia e em Terapia Intensiva (UTI) adulto e neonatal. O local conta com 158 leitos, dos quais 108 eram credenciados pelo SUS.

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