Os investigadores da Delegacia de Confresa ainda estão em busca de pelo menos mais duas pessoas apontadas por participação no crime.
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Dois rapazes, nomes não divulgados, foram identificados por envolvimento no homicídio brutal de Carlos Henrique Alves da Silva, 19 anos, cujo o corpo, degolado e com peito retalhado a facadas, foi encontrado boiando às margens do Rio Cacau na noite dessa terça-feira (03), na zona-rural de Confresa (1.160 km da Capital).
De acordo com informações preliminares das investigações, pelo menos quatro pessoas estão envolvidas no crime. Duas foram detidas na manhã desta quarta-feira (04) e os comparsas foragidos.
Segundo o site local Agência da Notícia, os acusados teriam confessado o crime e relataram que decidiram matar Carlos Henrique e um amigo dele após desentendimento em um bar no último domingo (1º).
No entanto, o ‘amigo’ conseguiu fugir, mas Carlos foi executado brutalmente. A vítima foi espancada, teve o pescoço cortado, o peito perfurado e o corpo jogado no rio, como forma de tentativa de ocultar o cadáver.
Não foi informado o que teria desencadeado o desentendimento dos jovens no estabelecimento.
Caso segue em investigação e os investigadores buscando pelo paradeiro dos outros envolvidos, que já foram identificados e devem ter mandado de prisão preventiva emitido pela Justiça, conforme representado pelo delegado.
O caso
No segunda-feira (02), a mão de Carlos Henrique foi à Delegacia de Polícia Civil registrar o desaparecimento do filho, onde relatou que o jovem saiu de casa no domingo (1º) sem ninguém ver. De tal forma, não soube nem descrever como o jovem estava vestido.
Já na noite de terça-feira (03), populares teriam encontrado o corpo do rapaz boiando e comunicaram a mãe dele, que entrou em estado de choque, mas ainda assim conseguiu ligar para a delegacia e comunicar o encontro de cadáver.
Os investigadores pediram apoio do Corpo de Bombeiros, que fizeram buscas à margem do rio e localizaram o corpo boiando, que foi resgatado e identificado.
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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) realizou os procedimentos de praxe no local e, em seguida, o cadáver foi encaminhado ao Instituto Médico legal (IML), antes de ser liberado para os procedimentos fúnebres junto à família.
Matéria retirada do site REPÓRTER MT. Clique aqui para ver a matéria.
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