Cáceres, 24 de novembro de 2024 - 19:52

Prefeitura e parceiros preparam atividades para o Agosto Lilás, mês de enfrentamento à violência contra a mulher

 Começou em todo Brasil na última segunda-feira, (02/08),  a Campanha “Agosto Lilás”,  que objetiva a conscientização pelo fim da violência contra a mulher.

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 Em Cáceres a prefeitura municipal e parceiros preparam um mês de muitas reflexões acerca do importante tema.

 Segundo a Secretária de Assistência Social, Fabíola Campos,  esta é uma ação de enfrentamento a violência doméstica. Ela informa que ao longo do mês de agosto a SMAS vai desenvolver diversas atividades  sensibilizando a comunidade  sobre todos os tipos de violência contra a mulher, especialmente a doméstica. “Estamos nos articulando e reunindo os parceiros Ministério Público Estadual, Delegacia da Mulher, Patrulha Maria da Penha, Conselho da Mulher entre outros, para traçarmos estratégias e definirmos estas atividades’, ressaltou Fabíola.

Reprodução: Prefeitura de Cáceres.

 Ela observou que a meta dos parceiros engajados no Agosto Lilás é intensificar as ações que divulguem a Lei Maria da Penha, que este ano completa 15 anos e conscientizar a população cacerense sobre a necessidade de dar um basta na violência contra a mulher.

 A prefeita Eliene Liberato observou que é preciso muita sensibilidade e comprometimento de toda sociedade organizada para o enfrentamento da violência doméstica,  uma situação abominável que requer uma atenção especial de todos. “ A Violência contra  a mulher não é somente de quem sofreu, mas de todos , por isso está na hora de dizer chega, de dar um basta nesta situação para preservar a vida e garantir os direitos das mulheres”, avaliou Eliene.

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 Para a Delegada de Polícia Civil e titular da Delegacia Especializada da Mulher em Cáceres, Dra. Judá Maali,  o Agosto Lilás é muito mais que uma cor,  é um mês de reflexão sobre a violência doméstica e a importância da Lei Maria da Penha. “A sociedade tomou consciência da necessidade de se erradicar crimes desta natureza, mas diante do alto índice nos números de casos, percebe-se que ainda precisamos lutar e trabalhar para proteger a mulher brasileira”, finalizou a delegada Judá.

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