Dois moradores dos municípios de Cláudia (a 566 km de Cuiabá) e Jaciara (a 143 km de Cuiabá) morreram devido à doença viral chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é responsável por infectar pessoas com dengue e zika. De acordo com o Informe Epidemiológico, da Secretaria de Estado de Saúde (SES), até o presente momento, Mato Grosso enfrenta a suspeita de 1.295 casos de dengue, 2 de zika e 474 de chikungunya.
O Informe da SES, publicado na última quinta-feira (16), aponta os municípios com o maior número de casos prováveis, sendo eles:
- Sinop, com 461 suspeitas de dengue e 78 de chikungunya;
- Nova Mutum, com 65 suspeitas de dengue;
- Cuiabá, com 37 suspeitas de dengue e 19 de chikungunya;
- Cáceres, com 36 suspeitas de dengue e 33 de chikungunya;
- Pontes e Lacerda, com 29 suspeitas de dengue e 3 de chikungunya;
- Colíder, com 28 suspeitas de dengue;
- Rondonópolis, com 25 suspeitas de dengue e 95 de chikungunya;
- Araguaiana, com 18 suspeitas de dengue.
Conforme dados da SES, no ano passado, 39 pessoas morreram em Mato Grosso devido à dengue e outras 12 por chikungunya, sendo os municípios com os maiores números de casos: Cuiabá, Tangará da Serra, Pontes e Lacerda e Primavera do Leste. Ainda de acordo com a secretaria, naquele mesmo ano, foram confirmados mais de 30 mil casos de dengue, 317 de zika e mais de 20 mil de chikungunya.
De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento de casos dessas arboviroses urbanas é devido ao calor excessivo somado ao período de chuvas, que proporciona as melhores condições para a proliferação do mosquito.
Fonte: ExpressãoNotícias
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