As obras de dragagem no Rio Paraguai, no Tramo Norte, que compreende os municípios de Cáceres, no estado do Mato Grosso, e Corumbá, no estado do Mato Grosso do Sul, estão avançando rapidamente. Até o momento, foram removidos 110 mil metros cúbicos de sedimentos de sete dos 25 pontos críticos identificados. A dragagem continuará em operação até dezembro para realizar a escavação, carga, transporte e descarte do material dragado, serviço essencial para assegurar a profundidade adequada do canal de navegação e garantir o fluxo eficiente das atividades no rio. O avanço da dragagem é contínuo; após a conclusão do trabalho em um ponto crítico, o equipamento de dragagem é imediatamente deslocado para a próxima área identificada como prioritária.
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Nos próximos meses, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) iniciará um plano de dragagem emergencial também no Tramo Sul do Rio Paraguai, entre Corumbá e Porto Murtinho (MS). No momento, o projeto está em trâmites internos de contratação para definir a empresa que será responsável pela elaboração do Plano de Dragagem e monitoramento ambiental.
A dragagem emergencial está prevista para durar até seis meses, garantindo a navegabilidade, de outubro de 2024 a setembro de 2025, mesmo com calado reduzido. O DNIT identificou 18 pontos críticos e 15 pontos potencialmente críticos no trecho Sul do Rio Paraguai.
Enquanto a dragagem emergencial não é iniciada, a autarquia está se preparando para a manutenção contínua e anual do Rio Paraguai, também no Tramo Sul, e está em processo de obtenção da Licença de Operação para tornar a atividade regular. Vale destacar que, no trecho Norte, a dragagem é realizada regularmente há mais de 20 anos.
Reprodução: Assessoria DNIT / Correio de Corumbá Pantanal
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