Em direito de resposta, o Vereador Marcos Ribeiro (PSDB), afirmou que são falsas as denúncias realizadas no MPT, de que o parlamentar estaria praticando assédio eleitoral. Veja o texto completo abaixo.
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Marcos ainda disse que na data mencionada na denúncia, o parlamentar estava acompanhando a sua esposa gestante em uma consulta médica na Capital.
Veja documento completo abaixo:
MARCOS EDUARDO RIBEIRO, atual Vereador da Câmara Municipal de Cáceres, esclarece que nunca fez qualquer tipo de assédio moral, seja contra trabalhadores desta cidade Cáceres e/ou servidores da Câmara Municipal de Cáceres, muito menos compactua com esse tipo de conduta, e, em relação a investigação instaurada no Ministério Público do Trabalho, NF n. 000621.2022.23.000/0, vem informar a todos que sequer houve uma denúncia formal contra o Requerente, sendo que o último despacho do Procurador do Trabalho ele solicita da pessoa que encaminhou a notícia ao Ministério Público do Trabalho, para que apresente provas concretas do que foi afirmado, senão vejamos:
“Portanto, determino:
- À Secretaria, para que contate o noticiante por telefone ou, em não sendo possível, por email, a fim de perquiri-lo se possui o(s) nome(s) e contato(s) de eventual(is) testemunha(s) que confirme(m) quem foram os organizadores da reunião mencionada na notícia de fato e que tenha(m) conhecimento concreto dos assuntos nela tratados, sobretudo no que se refere às ações e estratégias visando à prática de assédio eleitoral em face dos trabalhadores do comércio de Cáceres-MT, com intuito de manipular o voto destes em favor de determinado candidato à Presidência da República;
- Conclusos em 28/10/2022. Cuiabá-MT, 27 de outubro de 2022.”
Isso demonstra, que as informações do alegado assédio moral, não possuem quaisquer lastros probatórios.
Ressalto que na data da reunião realizada no Sindicato Rural de Cáceres, este Vereador estava em Cuiabá/MT, no hospital Femina, acompanhando a minha esposa no médico, sendo que o atestado médico foi disponibilizado ao referido Procurador do Trabalho.
Ressalto ainda que tais afirmações serão devidamente apuradas, e, não sendo comprovadas, como de fato não serão, iremos ajuizar as ações cíveis e criminais contra as pessoas físicas e jurídicas que estão divulgando estas informações, causando danos morais ao Requerente.”.
